domingo, 13 de outubro de 2013

Das origens de um café perfeito

Uma das coisas que mais falta faz quando viajamos é um bom café. "Um bom café" pode ser subjectivo e ser, no fundo, aquele café a que estamos habituados, mas há questões universais, ou por outras palavras: há mínimos! A minha última descoberta numa viagem de trabalho foi, em termos de café, o café turco (não foi na Turquia). Meus senhores, a cozinha turca deve ser das melhores do mundo, mas no café deitam tudo a perder. Descobri amargamente. Arrggh
O ambiente de uma plantação de café num dos meus filmes (e livros - e bandas sonoras) preferidos: África Minha, sobre uma dinamarquesa no Quénia
Há muita coisa por detrás de um café. E se o meu dia não começa sem um café em casa e nessa altura não penso em nada, no workshop da Academia do Café tive oportunidade de aprender muito mais sobre o que está por detrás de uma boa chávena de café. Das origens, à forma de colheita, ao método de torra, passando pela qualidade da água, o tempo de extracção, e a própria chávena, tudo conta na hora de preparar um expresso perfeito! 

Uma formação muito animada e proveitosa, com óptima companhia! Fizemos testes de sabores, de aromas, provas cegas e, no fim, experimentámos um pouco de cappuccino art!
"Eu qui fiz!" com a Carmen do Breakfast@Tiffany's

Desfiz alguns mitos e enigmas que existem acerca do café, nomeadamente sobre (1) o facto de os descafeinados fazerem pior à saúde do que os cafés e (2) se o café que tem mais cafeína é o mais curto ou o mais longo. (1') Não fazem porque os processos de retirar a cafeína são actualmente naturais e não químicos e (2') é o mais longo porque tem mais tempo de extracção.

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