Há alguns dias, estivemos na apresentação das Tendências de Sabores da Margão para 2014, onde revimos e conhecemos bloggers num ambiente muito divertido (Cinco Quartos de Laranja, Tertúlia de Sabores da Moira, Sweet Gula, Alquimia dos Tachos, O Barriguinhas, Sweet my Kitchen e Cozinhadaduxa), e tivemos oportunidade de conhecer a chef Justa Nobre, que nos ensinou e presenteou com receitas fantásticas!
Além de conhecermos as tendências de combinações de especiarias "que estão a dar" e que experimentaremos aqui pelo blog, a Margão convidou-nos a partilhar uma história, por ocasião dos 125 anos da McCormick, a casa mãe da Margão. Em Portugal, a Margão irá apoiar os Bancos Alimentares na luta contra a fome com 1 dólar por cada história pessoal partilhada em torno das relações criadas através do sabor, para ajudar a alimentar aqueles que mais necessitam. Sendo voluntária do BA há 3 anos, este foi um convite irrecusável.
Escolhi partilhar uma história sobre os sabores que nos lembram de casa. Num fim-de-semana na Beira Baixa, onde cresci, havia à venda na praça municipal uma "salada maruja", que tínhamos provado há alguns anos no Sabugal. Também chamada "selada maruja" naquelas pequenas deturpações de língua que não são a minha parte preferida da Beira Baixa (a alface também é chamada de "selada" na minha terra), estas ervas parecem-se com o agrião, mas o sabor é mais suave. São espontâneas e crescem na margem das ribeiras; por isso, dão bastante trabalho a colher e têm também que ser bastante bem lavadas. Um dos melhores sabores da tradição recolectora, que está a ser recuperada pelo novo olhar que se dá ao campo e ao que é genuíno. Não demos nada por adquirido e aproveitemos sempre o que a terra nos dá.
Para poderem ajudar nesta causa, basta partilhar uma história, uma receita, uma imagem em https://www.facebook.com/EspeciariasMargao/app_277315809085094
Além de conhecermos as tendências de combinações de especiarias "que estão a dar" e que experimentaremos aqui pelo blog, a Margão convidou-nos a partilhar uma história, por ocasião dos 125 anos da McCormick, a casa mãe da Margão. Em Portugal, a Margão irá apoiar os Bancos Alimentares na luta contra a fome com 1 dólar por cada história pessoal partilhada em torno das relações criadas através do sabor, para ajudar a alimentar aqueles que mais necessitam. Sendo voluntária do BA há 3 anos, este foi um convite irrecusável.
Escolhi partilhar uma história sobre os sabores que nos lembram de casa. Num fim-de-semana na Beira Baixa, onde cresci, havia à venda na praça municipal uma "salada maruja", que tínhamos provado há alguns anos no Sabugal. Também chamada "selada maruja" naquelas pequenas deturpações de língua que não são a minha parte preferida da Beira Baixa (a alface também é chamada de "selada" na minha terra), estas ervas parecem-se com o agrião, mas o sabor é mais suave. São espontâneas e crescem na margem das ribeiras; por isso, dão bastante trabalho a colher e têm também que ser bastante bem lavadas. Um dos melhores sabores da tradição recolectora, que está a ser recuperada pelo novo olhar que se dá ao campo e ao que é genuíno. Não demos nada por adquirido e aproveitemos sempre o que a terra nos dá.
Para poderem ajudar nesta causa, basta partilhar uma história, uma receita, uma imagem em https://www.facebook.com/EspeciariasMargao/app_277315809085094
1 comentário:
Ina pá! Que experiência fantástica!
Beijinhos,
http://sudelicia.blogspot.pt/
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