Há cada vez mais opções biológicas no mercado, não só em superfícies especializadas, mas também na distribuição comum. E se há marcas que oferecem já gamas de produtos biológicos, será o caminho que as marcas brancas também o façam? Hope so! Descobri que o Continente tinha leite biológico através de um folheto de promoções (e partilhei via Instagram para quem quisesse agarrar a promoção), e veio para casa um para experimentar. É um leite meio gordo, com um sabor mais forte, mas não tão encorpado como o que provámos no Verão passado do Mercado Nacional.
A embalagem é de 1 litro em formato de garrafa plástica e uma das vantagens é ser long life, ou seja, sem ser para conversar no fresco, com uma validade maior.
Desvantagem? Bom, só num olhar mais atento se consegue perceber onde é produzido o leite. "Agricultura União Europeia" não nos diz muito, mas a referência "FR" por duas vezes na embalagem diz-nos que é produzido em França.
E é aí
que para mim o biológico pára: biológico rima com local, a pegada
ecológica de vir de um país estrangeiro não compensa, na minha
perspectiva, a produção segundo os preceitos biológicos.
Mas é definitivamente um bom sinal haver mais oferta bio.
As fotos foram feitas com a Samsung Nx Mini.
Pena é o leite ser de origem francesa.
ResponderEliminarÉ também a opinião que deixei no post.
ResponderEliminarXenófobos. Dizer que o facto de ser biológico não compensa o facto de ser estrangeiro é provincianismo.
ResponderEliminarO que me referia era ao facto de que a origem de outro país significa uma pegada ecológica maior.
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