A Sandra L., de Lisboa,
levava almoço para a escola onde trabalha, na Amadora, apenas esporadicamente,
quando sobrava do jantar do dia anterior. Mas agora passou a fazê-lo mais vezes
porque notou "diferenças na carteira" quando leva comida feita pelo
namorado, que além disso é melhor do que a do bar da escola. A moda veio para
ficar, porque “a crise assim obriga”. Por vezes, vai almoçar a casa da mãe,
perto da escola. "E a comida da mamã ainda é
melhor do que a do namorado. Perdões, R.".
As receitas que funcionam melhor são “massa recheada (com ricotta e espinafres ou afins) e carne de
frango aos pedacinhos, envolta num molho de caril, cenas meio indianas que o
meu homem inventa”.
No bar, há um microondas que costuma ter fila: “sim, somos muitas moças com marmitas”. Leva um saco térmico da
Bimbo (“não tenho bimby mas tenho bimbo”), com "uma tupperware baratucha do
Pingo Doce", com um sumo e fruta ou gelatina, e vai tudo num saco de papel. Mas “recebi
recentemente de oferta um saquinho lindo feito por uma amiga onde vou começar a
trazer para o trabalho os próximos almoços”.
Aqui ficam outros sacos feitos pela Minkas, uma artesã/cozinheira que podem contactar pelo email minkashop@gmail.com , para quem quiser sacos personalizados, únicos e giros!
Minkashop |
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